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Literatura 

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Resenha Cinema com Pipoca

Resenha do livro Cinema com Pipoca do canal Poesia Nunca Mais, de Andri Carvão

Livros publicados

Livro não engana

Língua e linguagem como formas de expressão...

O teatro oferece rica contribuição ao processo das linguagens. Particularidades e generalizações, prática e teoria. Teoria a revelar pressupostos e contexto.

Lembro poetas falando no melhor amigo. O cão?

O livro? A arte? A natureza? O teatro? Um ser vivo?

 

E há poetas que são artistas

e trabalham nos seus versos

como um carpinteiro nas tábuas!...

Que triste não saber florir!

Ter que pôr verso sobre verso,

como quem constrói um muro.

E ver se está bem.

E tirar se não está!...

Quando a única casa artística é a terra toda.

que varia e está sempre bem,

E é sempre a mesma.

 

FERNANDO PESSOA

Nosso Diário

Um giro pelo meu passado. O presente com coragem e amor. Lembrança de entes queridos que me abraçaram com sentimentos e ideias. Fazem parte do norte da minha existência.

Anos 1930 da implosão autoritária. Época em que nasci para o mundo cultural do fazer e do sentir. Violência, guerra, tragédias, e feitos memoráveis de se ver. Meus sentidos despertos, chego aos 88 anos, às portas do mais decisivo procedimento cirúrgico – raspagem da próstata.

Vontade de repetir com Hamlet: palavras, palavras, palavras. Eis o soberbo ícone da vida, como se no começo fosse a palavra – o verbo que se fez homem.

Ninho de Silêncio

Do silêncio inspirador de um mosteiro, às condições de diálogo na dramática do trabalho. Passar por um homem-totem, meu pai; ratos e consciência-nave, pomba com controle remoto em comunidade terapêutica, musas na banheira, política e mercado, metas e objetivos... Para que serve isto ou aquilo? Contos, uma quase novela, respingos ensaísticos face a valores. Melhor, compreender os próprios. Entre romântico e ser dono de verdades, preferir o romântico? Autoajuda pode ajudar para que não se perca a cabeça.

Cinema com Pipoca

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Ecos & Sombras

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Cadernos do Beiral

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Por Acaso

Outra maneira de encarar o acaso se refere ao imprevisto Então, ele não é o nada que não é... Existe sim, nos circunstancialismos como algoritmo visível ou oculto. Muitas vezes é pleno de energias positivas ou negativas. Chega a virar algo constante, até programa televisivo (que já acontece). O pano de fundo pode ser ideológico, valorizando a espontaneidade do instante. Adquire, pois, o estatuto de estético, a ver com o sentido de atrelar a sensibilidade às coisas ao derredor. Na expressão de G.W.G. Moraes, o acaso seria o "caso do caso".

O Verde Eterno

 Desde quando as discussões são puramente retóricas. Como se as palavras esgotassem significados. Palavras e coisas, em geral, diferentes.

Imaginem terapias a partir só de palavras. O nome e a coisa, única base não suspeita.

Acontecimentos individuais ou coletivos, para sua compreensão têm a ver com os elementos em apreço.

O Jogo das Nuvens

Nuvens, cúmulos e nimbos. De um lado, no céu, formas luminosas; de outro, escuras. O olhar sensível destaca, por vezes, um rosto humano de frente ou perfil. Comento a quem dirige o carro na rodovia meu interesse em distinguir rostos, cúmulos brancos. Munido com celular estou preparado para flagrar figuras de seres vivos. Nada de rostos esculpidos como os já flagrados por fotógrafos atentos. Eu ansioso no propósito de captar o que poderá até ser capa de um livro meu. Nos arquivos do computador chego a me surpreender com postagens de textos e imagens, formas luminosas e escuras, céu de nuvens numa existência de movimento e paradas. Vou tomar cuidado, quando Gabo alerta, para os advérbios em “mente”.

Natureza Não É Mundo

Narrativas pouco ou nada lineares, às vezes chamadas “dramática existencial (ação e assunto)”. Situações vivenciadas em comunidade terapêutica, empresas, workshops (como Facilitador), escolas e faculdades (como professor). O autor encara o mundo num viés estético (artista plástico e fotógrafo). Dezenas de anos como instrutor de tênis e mangas arregaçadas em atividades de teatro e performances. Sente o próprio ambiente de realização literária como “ninho de silêncio”, ouvindo jazz e Tom Jobim – o silêncio sonoro. Linguagem de palavras, sambas e fotografia mais do que enredo. Como diz o cineasta Kiarostami: “Estrada que se estende em direção a certo lugar que não se vê pode abrir-nos um mundo desconhecido”. Que o leitor realize a própria viagem.

Pelicano Verde

Obra desenvolvida no joelho, datada. Passa pelos blogs do autor. Expressionista no trato involuntário com as páginas. Precisa ser assim, impulso sério em passos obscuros. Longe de verdades acabadas, teve a aprovação de quem, pela idade, não obedece às circunvoluções lógicas de um cérebro que implode a cada canto. O free jazz visionário ajuda no processo da escrita. Tom Jobim entra também nesta base. Estrutura imprevista de frases e palavras. No começo, o verbo? É assim que a vida me faz.

Lá, Muito Presente

Estrelas que já não existem mais. Fatos esquecidos, mas não perdidos. Resta a fixação de conceitos. Realidade no que vejo, ouço, percebo. Não estava mais lá quem eu conheci e amei. O desejo de tocar no braço, sonho que tive. Até que senti que era de carne, consistente.

 

Trajetória de Cristóforo de Ataíde, da energia jovem à velhice. Vida familiar no dia a dia, trabalho e sonhos, uma pedagogia em busca da autonomia individual e integração social. Relações pessoais com mestres, amigos e discípulos na rota de aspirações. Desastres, o moral e o físico, luzes na vivência das artes e da literatura.

Dinâmica de Grupo

Grupos em tarefas sempre enfrentam problemas. sentimento do "nós" exige cuidados especiais. Além de paradigmas ideológicos, sentir o outro como si mesmo (reciprocidade), o difícil é ser reversível pensar o que o outro pensa. Eis o conteúdo de nossa Dinâmica de Grupo.

Ciclos da Vida 2

O sentido do antes e de depois pode ser um algoritmo oculto. A renascença e surrealismo caminham pelos ciclos da vida. Ensinam mais diz  do que o processo psicanalítico. Desafio é a revisão de significados. Viajamos por ecos e sombras, o visível e o esconsa. Dali o inconsciente e o onírico oracular. A arte, surreal ou representativa, mola para que o Sistema se revele. Jamais como algo fechado, concluído Músculos físicos e mentais a serem mobilizados. Literatura, música e cinema, um possuir à distância - lições de vida. Sentir-se participante da saga visual contribui para a ampliação do conhecimento... Eis o papel de imagens e sons. A música também está presente na autoconsciência. Consciência expandida para o cérebro entorpecido. Pela meditação vipassana - ar que entra e sai pelas narinas, quando o racional dá lugar para o si mesmo. Um sorriso é como luz. 17 - Quem não gostaria de ser reconhecido pelo recado que abre portas e janelas para maior ventilação? Época de sufoco e aceno para a melhora das instituições democráticas. Espertos em fuga para o porto estadunidense.

Tenho um Encontro na Esquina da Lua

 

Poemas e Canções

Sílabas poéticas e refrãos a criar. Filosofia, psicologia, história, ciência, ecologia, política ao bel- prazer do leitor sambista. Tudo à disposição de quem lê e sorve do néctar da escrita... Oh pretensão! Haurir ou beber, aspirando. Escolha e combinação livres na busca pessoal de sentidos. Coautorias de antemão, aceitas e valorizadas pelo autor que se vê incansável. Na oralidade musical palavras alcançam uma autonomia própria.

Pedra de Toque

“ATIBAIA AINDA É ASSIM, MAS SE A GENTE BOBEAR, VAI ACABAR FICANDO ASSIM”. Dois cortes da Serra, em negativo; no primeiro, parte superior do cartaz, silhueta de uns poucos edifícios e casas. Embaixo, o mesmo corte, coalhado de pontos brancos. É a destruição da moldura da cidade, fonte visual de prazer, e agressão ao nosso maior patrimônio natural, a Serra do Itapetinga, continuação da sofrida Mata Atlântica. Partidários do que acontecia – loteamento na Serra da Pedra Grande chegavam a imaginar a cidade com seus jardins suspensos como os da Babilônia. Um movimento de jovens enfrentava a explosão imobiliária que se aproximava.

O Monge e o Filósofo

Ontem, 20.12.2022, eu me propus trabalhar um tema. Novo livro neste caudal de obras autobiográficas. O título, intrigante, me seduz.

Aprendi que nomes, palavras, em geral quase nada representam. Mais acenam para versões, não fatos. Um paradigma que se pretende ético e moral orienta o pobre escriba ajoelhado diante dos afoitos leitores. Nesta onda imatura do que se passa em nossa mente, lembramos o ritual que nos acedia assim que acordamos ao amanhecer.

Nos meus tempos, de um inédito fluxo literário, o que nunca ocorreu como na forma atual, certo império de obrigações. Adoráveis obrigações em que o alvo visado é o leitor que se debruça nos meus textos. Para quem não ouve, resta ler. Sem artifícios como escrever palavras ao contrário, caso do mestre Leonardo, pelo menos, nos meus Cadernos do Beiral, uma letra cursiva de arrepiar. Nesta era da tirania do digital facilito a compreensão do leitor. Na letra cursiva ponho tudo em caixa alta, hoje com alguma maestria.

Vamos parar de divagar, entrando no que a nova obra pretende expor.

Nem Portos, Nem Corruptos

Quem não gostaria de ser reconhecido pelo recado que abre portas e janelas para maior ventilação? Época de sufoco e aceno para a melhora das instituições democráticas. Espertos em fuga para o porto estadunidense. Corruptos sim, reais golpistas, com medo da prisão decretada. O pior: pais e mães de família se iludem no torvelinho de crimes sob o tapete. Intelectuais e gente tida como esclarecida embarcam no pé de vento das más informações. Parece não saberem como considerar fatos e não versões. Ver e interpretar paradigmas é tarefa diária, constante. Uma filosofia prática, inadiável.

Mandorla

À esquerda, matéria; à direita, espírito. Mundos inferior e superior. Os círculos, como a montanha dupla de Marte, correspondem aos antípodas de todo dualismo. Por aqui a vida flui. Simboliza também o sacrifício perpétuo das existências. O sentido da vida como exercício contínuo de esforços na linha do Bem. Evolução e involução, acrescidos pelo respaldo divino.

Manjar Branco no Asfalto

Estrelas que já não existem mais. Fatos esquecidos, mas não perdidos. Resta a fixação de conceitos. Realidade no que vejo, ouço, percebo. Não estava mais lá quem eu conheci e amei. O desejo de tocar no braço, sonho que tive. Até que senti que era de carne, consistente.

 

Trajetória de Cristóforo de Ataíde, da energia jovem à velhice. Vida familiar no dia a dia, trabalho e sonhos, uma pedagogia em busca da autonomia individual e integração social. Relações pessoais com mestres, amigos e discípulos na rota de aspirações. Desastres, o moral e o físico, luzes na vivência das artes e da literatura.

Ipansotera

Não posso prescrever que leiam o que leio. Nem que assistam ao que eu assisto. A originalidade de um percurso carrega a chave da porta dessa jornada. Se ela é cheia de frutos, quem os saboreia sabe qual o gosto do que aprecia e do que precisa. Um desafio: transformar os frutos em ações, temperamento e novas buscas. O que leio, vejo, ouço, percebo obedecem aos ditames do meu próprio arco-íris. Tem a ver com a substanciosa luz solar.

Livros, filmes, palestras e espetáculos a que assisti me tornaram o que estou sendo na derradeira fase da minha vida. O interesse por dar e receber marcam um amoroso compasso. Somos seres relacionais.

Aprendo que um livro não se termina. Dos originais, qualquer um pode ser desafiante. No caso autobiográfico, o personagem familiar, oculto ou à mostra, é o próprio autor (desculpem o óbvio). Estamos sujeitos a pesadelos. Aliás, sonhos nos fazem até, no sono REM, cairmos da cama. Aconteceu comigo, eu, correndo atrás de uma bola lançada à frente, em direção ao gol, ultrapassei os limites do “campo”, indo ao chão, felizmente sem me machucar.

Sobre a mesa, no Pensatório, mais de uma obra literária. Corro o risco da repetição. Não é um pesadelo? Sei que não vale a pena insistir muito, falando sobre algo contra o qual sempre me posicionei: fascismo e ditadura.

A natureza chega a ser genocida. Sou febril e menos analítico. O que fazer politicamente? Votar ou escrever? Tarefa insana permanecer no diálogo versus conflito. Não ser nem autoflagelante, nem autocomplacente, recado face a atual polarização endêmica. Pior vírus não há. Momento de filtros morais para artes e costumes. Ideologias fundamentalistas acossam corações e mentes. Cicatrizes coloniais e diásporas de povos e minorias. A escolha que faço é a arte – intensificadora de vida. Na literatura, mas borboleteio intelectual. Acredito, com alguma força, ainda que impressionista, humanizadora, desde Platão. Não quero me afastar do lugar ético e moral. Não abordo temas frontalmente. Na literatura encontro outros recursos.

Ciclos da Vida 1

A visão do precipício pode ser o grande alerta. Dar um passo atrás e dois à frente... Todo ciclo tem o seu final. Preparar-se até para perder. Não alimentar de maneira afoita outras perspectivas. Ninguém consegue ser realista face ao futuro. A questão é como enfrentar perdas. Se as ações de hoje não preservam o lado numinoso ("a espiritualidade"), esperanças podem ser irreais. No numinoso colocamos a ética e a moral, tônicas que revitalizam.

Arte É

Arte, música, literatura e livros. Companheiros de muitas horas. Homo Deus, Sapiens, 21 Lições para o século 21, de Yuval Noah Harari; O Oráculo da Noite, de Sidarta Ribeiro; O Dilema do Porco Espinho, de Leandro Karnal; O Sentido dos Sentidos, de João- Francisco Duarte Jr.; Memórias, Sonhos, Reflexões, de C. G. Jung; a música de Tom Jobim, João Pedro (bisneto), Beethoven, Noel Rosa... O muito que nos dizem e animam entre tantos outros. Tudo subjacente à minha expressão e oxigênio. Para que conheçam algo mais da ambivalência que sou, dois valores na mesma pessoa. Opostos a interagir o que pareço afirmar ou negar.

Idade de Ouro

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